FACE SUL
ÁREA DO MONA PEDRA DO BAÚ
Criação 16 de Setembro 2022
Coordenação :
Relator:
MEMBROS:
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA REGEA
18 de NOVEMBRO 2022
VISTORIA TÉCNICA E PARECER
25 de ABRIL 2019
Areá criada para arquivar todos os documentos, relatórios e pareceres gerados pelos Grupos de Trabalho (GTs) específicos criados pelo Conselho Consultivo do Mona Pedra do Baú
PLANEJAMENTO
ÁREA DO MONA PEDRA DO BAÚ
Criação 16 de Setembro 2022
Coordenação : DIEGO LUSTRE GONÇALVES
Relator: FABIO ALBERTI
MEMBROS:
ITALO CESAR MEMOLO
UDO ALEXANDER
ANGELICA TAVARES
FABRICIO HENRIQUE BARBOSA
FABIANO GARCIA
ANTONIO CALVO
VITOR SUZUKI DE CARVALHO
RAFAEL
REUNIÃO EM 16 DE DEZEMBRO 2022
9:00
CENTRO DE VISITAÇÃO MONA
ATA Nº 01 DE
REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO DE PLANEJAMENTO
MONUMENTO
NATURAL ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ – MONAPB
BIÊNIO
2022-2024
Data: 16 de dezembro
de 2022
Reunião Presencial
Local: Centro de Visitantes - MONAPB
Início: 09h20
Final: 11h55
CREDENCIAMENTO DOS PARTICIPANTES
Conselheiros Presentes:
PODER PÚBLICO
Setor |
Representante |
Fundação Florestal |
Diego
Lustre Gonçalves |
Coordenadoria de Fiscalização e
Biodiversidade |
Vitor
Suzuki de Carvalho |
SOCIEDADE CIVIL
Setor |
Representante |
Setor Privado |
Fabrício Henrique Barbosa |
Cooperativas, sindicatos,
trabalhadores e entidades de classe |
Fabio Alberti Cascino |
Ensino e Pesquisa |
Udo Alexandre Wagner |
Proprietários de imóveis |
Italo Cesar
Puntoni Memolo |
Participantes não conselheiros:
Fabiano Garcia
Gomes (Monitor BK – FF), Rafaela Adriana dos Santos (Prefeitura de São Bento do
Sapucaí).
ABERTURA
Na sexta-feira, dia 16 de dezembro de 2022, em reunião presencial, às 09h20
tem início a primeira Reunião
do Grupo de Trabalho de Planejamento criado pelo Conselho Gestor do Monumento
Natural Estadual da Pedra do Baú no Biênio 2022-2024.
O gestor Diego Lustre (FF)
relembrou a motivação para a criação do Grupo de Trabalho (GT), apresentando o
tema do Planejamento e a importância de abordar os diversos assuntos relevante
da UC de forma estratégica e objetiva. Destacou a necessidade de evitar
“retrabalho” em torno de temas que voltem a ser debatidos periodicamente no
conselho e de concentrar esforços com efetividade em relação ao que se entenda
como prioritário e viável no biênio.
Ficaram definidos em comum acordo
entre os presentes o gestor, Diego, como Coordenador do GT e eu, Vitor, como
Relator.
PAUTA
A maior parte da reunião se deu
em torno da Apresentação elaborada e conduzida pelo Diego, cujo arquivo foi
compartilhado com o grupo. Destaca-se na Apresentação a centralidade do Plano
de Gestão cuja elaboração e implementação coloca-se como Objetivo do presente
GT.
Foi proposto e acatado o prazo de
6 meses para a elaborar o Plano de Gestão e submetê-lo ao Conselho Gestor, com
a expectativa de direcionar os trabalhos dos(as) conselheiros(as) no restante
do biênio vigente.
Durante a apresentação, foram
detalhadas e debatidas as diversas etapas do processo de elaboração, tendo como
referência as sugestões da FF contidas no “Roteiro Metodológico para Planos de
Manejo das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo”, de 2021.
Foram aprofundados os conteúdos
divididos em Diretrizes e Objetivos; Diagnóstico Socioambiental; Programas,
Ações e Metas; e Indicadores de Monitoramento. Mais detalhes das etapas de
elaboração, bem como das características e premissas do Plano de Ação podem ser
encontradas na apresentação compartilhada, ressaltando-se que o plano proposto
será submetido à Plenária do Conselho Gestor. Da mesma forma, também deverão
ser apresentados e debatidos periodicamente os indicadores a serem
estabelecidos para o acompanhamento das ações.
Também foi destacado na reunião o
papel do Plano de Ação de “formalizar” e organizar as diversas contribuições
dos diferentes atores sociais representados no Conselho para a gestão da UC, o
que permite a validação e valorização das ações, além da definição de
prioridades e capacidade de execução diante das limitações da equipe.
Ao longo da reunião foram feitas
diversas colocações e de debates em torno do histórico da UC, seus objetivos e
as perspectivas para seu uso e sua relação com o entorno imediato e regional.
Foi ponderado que todas as colocações deverão ser incorporadas nas diversas
etapas do Plano de Gestão, destacando que deverão ocorrer, inclusive, oficinas
com a presença de outros membros do conselho e da sociedade civil em geral.
ENCAMINHAMENTOS
Como próximos passos, já como parte da etapa de Diagnóstico
Socioambiental da UC, foi definido que os participantes do GT irão se
distribuir na tarefa de organizar e destacar as principais informações de
diversas fontes de dados secundários para a construção do diagnóstico
pretendido.
Os presentes foram citando
diversas referências possíveis para serem utilizadas pelo GT, já ficando como
responsáveis pela triagem desses itens, sendo o processo orientado pelo Diego.
Foi definida a data de 27/01/2023 para a entrega das “anotações” de cada membro
sobre as referências selecionadas e deliberou-se pela criação (já realizada) de
um espaço virtual – Google Drive – para armazenamento e compartilhamento
das informações coletadas ou elaboradas pelo GT.
ENCERRAMENTO
Finalmente, foram lembradas as pautas urgentes do Conselho Gestor da UC,
tendo entre elas a elaboração do Plano de Gestão ora iniciada. Não havendo nada
mais a ser debatido, Diego, agradece a presença de todos e encerra a reunião às
11h55min. Será enviada a todos a apresentação utilizada na reunião.
São Bento do Sapucaí, 16 de dezembro de
2022.
Vitor
Suzuki de Carvalho
PRIMEIRA REUNIAO EM 2 DE DEZEMBRO 2022
RELATÓRIO FINAL DO GT PROPRIETÁRIOS
APRESENTAÇÃO
O Grupo de Trabalho
“PROPRIETÁRIOS” foi criado pelo Conselho do MONA Pedra do Baú, em 25
de Outubro 2022, por recomendação advinda das discussões havidas no “Conselho
para a integração dos Proprietários de terras dentro da unidade, bem como o seu
entorno.
A motivação inicial para
tal movimento, se deu pela não existência de um Plano de Manejo a ser aplicado
na unidade de conservação.
A coordenação desse
Grupo de Trabalho foi assumida pelo Gestor da Fundação Floresta, Diego Lustre.
O propósito desse Grupo
foi fornecer subsídios para o processo de elaboração do “Plano de Manejo” no
futuro e a integração dos proprietários no processo de gestão atual.
O resultado mais
importante, no entanto, não foi somente este relatório e sim a criação de um
canal de comunicação com os diversos setores identificados, além de um esforço
e compromisso de todos os envolvidos no Grupo, pelo que muito agradecemos.
Foi mencionando na reunião do conselho de 17 de novembro de 2023
que o melhor a ser feito com este Grupo de Trabalhos seria sua finalização, já
que as etapas com os proprietários dentro do MONA Pedra do Baú já que tinham
sido cumpridas todas as etapas planejadas, resultando na produção deste
Relatório e que a “nova” gestão durante o ano de 2024 caso julga-se necessário,
formasse um novo GT (Grupo de Trabalho) para tratar dos proprietários do
entrono da unidade de conservação.
Desta forma a atual
gestão poderia adotar suas prioridades e estratégias.
Coordenação: Diego
Lustre
Relatoria: Italo Cesar
Memolo
RELATÓRIO FINAL DO GRUPO DE TRABALHO “PROPRIETARIOS”
DO MONA PEDRA DO BAU
RECOMENDAÇÕES
CONSIDERANDO os levantamentos feitos pelo Grupo de
TRABALHO “PROPRIETARIOS” e apresentados neste documento;
CONSIDERANDO ser objeto do presente estudo o
fornecimento de subsídios para o
“Plano de Manejo”
CONSIDERANDO as informações a que o GT teve
acesso, bem como as estratégias de abordagem dos setores do MONA Pedra do Baú e
seu entorno.
CONSIDERANDO a premissa constitucional de proteger
e gerir de forma sustentável a área de proteção que se encontra inserido o MONA
Pedra do Baú;
CONSIDERANDO as desigualdades dos diversos setores
e sua influencia nos impactos do MONA Pedra do baú;
O Grupo de Trabalho
“PROPRIETÁRIOS” recomenda:
1. Que sejam o mais rápido possível a criação do Plano de
Manejo para o MONA Pedra do Baú, que hoje se acha em fila de espera sem data
pra início na Fundação Florestal.
2. Que em quanto não se implante o Plano de Manejo, seja criado
um canal direto com a “GESTÃO” para que dúvidas e informações sejam passadas e informadas
aos proprietários com propriedades dentro e no entorno do MONA Pedra do Baú,
que conforme determina o Resolução nº 428 de 2010, por meio da qual o Conselho
Nacional de Meio Ambiente (Conama, 2010) revoga a resolução nº 13/1990 e
estabelece em 3 km a faixa correspondente à ZA, caso não haja plano de manejo;
3. Que o interior do
MONA Pedra do Baú, conforme o SNUC (Brasil, 2000. art. 49) determina que o
interior de UCs de proteção integral é considerado, para os efeitos legais,
zona rural e que as ZAs de tais UCs, quando definidas formalmente, não podem
ser transformadas em zonas urbanas.
4. Garantir a exequibilidade e eficácia das estratégias e ações
propostas quando da implementação das medidas que possam gerar mudanças no
ordenamento das atividades dos setores, contemplando:
a. prazos factíveis para a adaptação do setor;
b. as limitações e peculiaridades logísticas e operacionais;
c. a segurança operacional;
d. a segurança ambiental;
e. a salvaguarda da vida humana;
f. a viabilidade técnico-econômica;
g. o custo-efetividade; e
h. a reavaliação e análise crítica periódica de resultados.
5. Assegurar o estabelecimento de medidas equitativas, que não
prejudiquem proprietários e sua exploração comercial.
6. Considerar as limitações técnicas, financeiras e tecnologias
para a adequação ao futuro Plano de Manejo;
7. Buscar estratégias para sensibilizar proprietários na busca
de maior objetivo que é a preservação do bioma da região;
8. Buscar estratégias para incentivar a adoção de ações e
recompensas para a adoção de medidas com objetivo de se respeitar normas e
condutas definidas pela GESTAO.
DA ESTRATÉGIA
Após
diversas reuniões realizada pelos membros do Grupo de Trabalho “Proprietários”,
foi definida a estratégia de se dividir a área do MONA Pedra do Baú e seu
entorno em setores.
Para
que cada setor definidos tivesse representação, foi feito convite a proprietários, com relevância em seu
setor que integrassem o Grupo de Trabalho,
Para
cada setor definido, foi nomeado um articulador, com a missão de mobilizar e
criar um canal de comunicação da gestão com o setor.
Através
do trabalho do articulador, foi agendado uma reunião para a gestão fazer uma
apresentação com o objetivo de mostrar os parâmetros de atuação e regulação,
que envolvem propriedades dentro e no entorno do MONA Pedra do Baú.
DA DIVISÃO EM SETORES
Após
análise das áreas do MONA Pedra do Baú, foi definido a seguintes setores com os
articuladores:
1) Área do Vale do Baú – Oscar Borat
2) Área com propriedades dentro no MONA (GRAMBAÚ)–
Italo Cesar Memolo
3) Área da CAMPISTA – Alice Helena
4) Área do Paiol – Fabinho
5) Área do Sertãozinho - Fabricio
6) Área da Altiplano - Breno
7) Área do Coimbra - Bruno Toldi
SETOR – PROPRIEDADES
DENTRO DO MONA
Através
da articulação foi possível definir em cada setor, os proprietários e com ajuda
de ferramentas como Whatsapp criar um canal de comunicação para o agendamento
da reunião com a Gestão.
APRESENTAÇÂO DA GESTÃO
Foi
realizada em 7 de Julho 2023 a
apresentação por parte da Gestão dos principais pontos da relação MONA e
PROPIETÁRIOS
(Apresentação em Power Point em anexo
a este documento)
DETALHAMENTO REGIÃO ATUAÇÂO
ATA Nº2 - GRUPO
DE TRABALHO PROPRIETÁRIOS
Data: 09
de maio de 2023 Reunião virtual Início: 14:00 Final: 16:00 PARTICIPANTES Membros: Diego Lustre Gonçalves
(FF), Oscar Boronat (Representante Proprietário), Italo Cesar Puntoni Memolo
(GramBaú), Danilo da Costa Santos (Monitor), Júlio (Proprietário) Fabinho (Proprietário),
Breno (Associação Altiplano), Angelica Tavares (Monitora) e Andrea Helena (Faz. Pinho Bravo)
ORDEM
DO DIA Apresentar o Power Point de como
será a abordagem nos
setores já definidos do MONA da Pedra do Baú, considerando os proprietários
de terras do interior e entorno sobre questões pertinentes. ASSUNTOS
DE PAUTA
Diego Lustre (CORDENADOR), fez uma introdução sobre a importância
de envolver os proprietários na gestão do MONA Baú, sendo que o objetivo é
fazer um debate livre de ideias entre os membros, sobre questões que impactam
a unidade de conservação. Na sequência deu exemplos e temas que impactam o
MONA Baú. Fez a apresentação do Danilo
(Monitor) e da Angelica (Monitora).
Foi preparado e apresentado um Power Point, para ser apresentado
quando da realização das abordagem aos setores do MONA, através de reuniões
ou roda de conversa. Oscar Boronat (Representante Proprietários), Observou por que não
fazer por Zona e sim em um coletivo para todos os envolvidos. Diego Lustre (CORDENADOR), Fez uma explanação sobre a estratégia
de individualizar os setores já que existem diferentes expectativas de cada
setor, assunto este já debatido anteriormente e seguiu na apresentação do
Power Point. Oscar Boronat (Representante Proprietários), Mencionou sobre a
abrangência do entorno de 3km, e a influência de regionalizar os argumentos e
a forma de comunicação com cada setor. Diego Lustre (CORDENADOR), Mencionou que cada articulador pode
ajudar a formatação da apresentação e adequá-la ao seu setor. Oscar Boronat (Representante Proprietários), fez uma observação,
sobre animais domésticos e seu habitat, a forma de se abordar
diferencialmente este assunto principalmente o turista e o habitante local. Diego Lustre (CORDENADOR), Foi apresentado o Power Point com os
principais pontos: animais, coleta de
pinhão, queimada, som, cerimonias religiosas, velocidade, bebidas alcoólicas,
acampamento, captação de imagem, eventos e uso de “drone”. Incluído a
legislação aplicada na área, a política do meio ambiente e os benefícios das
UCs. Foi mencionado a implantação do manual do Uso Público e Atendimento ao
Visitante direcionado aos funcionários do MONA para abordagem padronizada. E
todos os detalhes da operação ~Corta Fogo~. Oscar Boronat (Representante Proprietários), Acredita que a após
a primeira apresentação poderemos rever os principais itens e as necessidades
adaptá-lo para cada público das reuniões. Breno (Associação Altiplano), Fez uma observação
sobre a questão fundiária e se existe o risco de desapropriação, sendo este
talvez o principal tema por parte dos proprietários e o que pode ser feito ou
não nas áreas. Acrescentando que isto pode ser um dos pontos a serem
questionados. Diego Lustre (CORDENADOR), Sobre a desapropriação, acredita que a
questão seja improvável e fez observação sobre o que pode ser feito dentro da
áreas particular através de licenciado e autorizações. Oscar Boronat (Representante Proprietários), Mencionou a
importância de se criar um canal de comunicação direta dos proprietários com
a gestão. Júlio (Proprietário), Fez uma consideração sobre a
desapropriação, e que não foi levantado a questão do adensamento demográfico
irregular principalmente no entorno do MONA, além da deterioração da estrada
de acesso do no setor do Paiol Grande. Diego Lustre (CORDENADOR), fez observações sobre as ações do
Plano Diretor da Prefeitura de SBS e o que pode ser feito para sensibilizar a
prefeitura sobre a degradação do entorno do MONA, com envolvimento da Gestão
do MONA. Oscar Boronat (Representante Proprietários), Mencionou a
importância de se trazer ao conselho os responsáveis pelo Plano Diretor de
SBS e um acompanhamento das atividades de concessões e permissões para o
adensamento no entorno do MONA. Breno (Associação Altiplano), mencionou o que vem acontecendo com
um adensamento no começo da estrada das 3 placas onde a área vem sendo desmembrada,
sem que a prefeitura consiga interferir. Diego Lustre (CORDENADOR), fez a observação sobre o parcelamento de
áreas que passa pela CETESB e que que o MONA pode agir via estado, desde que a
gestão seja acionada. Italo Cesar (GramBaú), Fez uma explanação sobre as casas em
locais irregulares e possível demolição, na região da Campista e que esteve
presente em uma reunião com os moradores e o Presidente da câmara que
prometeu tentar ajudar, procurando, implantar a REURB para regularizar as
casa da Campista e regularizar o bairro. Além disto mencionou a necessidade
de se achar um atrativo para trazer as pessoas para apresentação/reunião do
setor GramBaú. Diego Lustre (CORDENADOR), ficou de procurar um formato da
reunião no receptivo para ter maior adesão. Andrea Helena (Faz. Pinho Bravo), mencionou o quanto as áreas particulares são importantes e
que isto possa ser um motivador para que os proprietários venham a
apresentação/reunião de cada setor. Diego Lustre (CORDENADOR), agradeceu
aos presentes, ficou de pensar em algo sobre o setor GramBaú e encerrou a
reunião. São Bento do Sapucaí, 09 de Maio de 2023. Diego Lustre Gonçalves Coordenador Ítalo Cesar Puntoni Memolo Relator |
ATA Nº1 - GRUPO
DE TRABALHO PROPRIETÁRIOS
001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 020 021 022 023 024 025 026 027 028 029 030 031 032 033 034 035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 060 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 073 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 |
Data: 02
de dezembro de 2022 Reunião virtual Início: 9h20 Final: 12h00 PARTICIPANTES Membros: Diego Lustre Gonçalves
(FF), Fabrício Henrique Barbosa (Baú Ecoturismo), Italo Cesar Puntoni Memolo
(GramBaú) e Eduardo Bracher (Ass. Altiplano do Baú). Convidados:
Andrea Helena (Faz. Pinho
Bravo) e Udo Alexandre Wagner (IFSP).
ORDEM
DO DIA 1.Organização de como o Conselho fará a abordagem sobre a
comunidade do MONA da Pedra do Baú, considerando os proprietários de terras
do interior e entorno sobre questões pertinentes. ASSUNTOS
DE PAUTA 1.
Definição de Coordenador e Relator Antes da reunião, através do Grupo de Whatsapp criado para
o GT, ficou definido que a Coordenação do GT será feita pelo Gestor Diego, da
Fundação Florestal, enquanto que o Relator será o Ítalo (Grambaú). 2.
Apresentação da pauta Diego Lustre (CORDENADOR), fez uma introdução sobre a importância
de envolver os proprietários na gestão do MONA Baú, o objetivo é fazer um
debate livre de idéias entre os membros, sobre questões que impactam a
unidade de conservação. Na sequência deu exemplos e temas que impactam o MONA
Baú. Eduardo Bracher expos sua visão do impacto positivo de se criar o
grupo, em sua visão, vê a dificuldade de juntar as comunidades, o pessoal de
cima (GRAMBAÚ) e de fácil mobilização, já a Área Norte parte da frente do
Baú, é quase desconhecida, talvez a implantação do um Whatsapp dos proprietários. Diego Lustre acha a idéia de regionalizar interessante e pode ser
um caminho. Fabricio Barbosa, seguindo na mesma linha, acha que a
regionalização, dividindo em Baú de cima face norte, área da Ana Chata face
sul, mas tentar posicionar os proprietários da importância de se adotar
medidas, talvez envolver a Secretaria de meio ambiente e a Policia Ambiental.
Não existe regras definindo o que se pode ou não dentro do MONA. Deu uma
visão atual dos impactos. Mencionou o esforço do Fabinho na busca da preservação. Diego Lustre, mencionou algumas intervenções realizadas e
próximos passos. Italo Cesar (RELATOR), em uma breve explanação levantou a
ausência do Plano de Manejo, a Zona de amortecimento de 3 Km, a divisão de
áreas de atuação, sendo o pessoal de cima, área norte, área sul, área da Ana
Chata, estrada de asfalto, e a área do Coimbra, além disso, sugeriu que seja
criado um “selo” ou uma “Placa” para identificar as propriedades que aderiram
as normas e suas práticas. Udo Alexandre, mencionou que está presente no grupo para ser um
facilitador entre o grupo e os proprietários, e que concorda com a
regionalização. Andrea Helena, trabalha com o Eduardo e vive o dia a dia e
concorda com o posicionamento do grupo. Diego Lustre, apresentou imagem de satélite do Google Earth com a
área do MONA da Pedra do Baú e sua zona de amortecimento em sete regiões,
fazendo uma divisão em VALE DO BAÚ,
GRAMBAÚ, COIMBRA/ QUILOMBO, CAMPOS
DO SERRANO, CAMPISTA, PAIOL e ANA CHATA /SERTÃOZINHO. Várias intervenções foram definidas. Eduardo Bracher, mencionou que após a definição das áreas é
importante traçar uma agenda, de abordagem. Diego Lustre, o objetivo prioritário é procurar lideranças e
conversar sobre os impactos no MONA, junto com a membros do GT. Após
conseguirmos abordar os 7 setores e obter informações para criar uma cartilha
do MONA BAÚ. Eduardo Bracher, mencionou que o grupo de trabalho poderia
definir os temas e apresentar as questões, com reuniões virtuais. Italo Cesar, sugeriu que se defina cada área de atuação e sua
abordagem virtual ou presencial. Diego Lustre numerou que a abordagem dos proprietários poderia
ser em três pilares, a comunicação, regulação e de oportunidades,
de se estar dentro da unidade de conservação e tentar criar uma roda de conversa,
convidando a prefeitura e talvez a Defesa Civil. Fabricio Barbosa, mencionou
que os proprietários hoje na zona do Paiol e da Ana Chata/Sertãozinho, estão
ligadas ao turismo e que acredita que este seja um facilitador. Diego Lustre mencionou que a Fundação Florestal tem uma abordagem
e pode ser utilizada. Eduardo Bracher, salientou que não existe uma conscientização
sobre o desmatamento, também argumentou que não existe um esclarecimento
sobre as permissões de construir. Sendo importante o MONA BAÚ se posicionar. Diego Lustre, mencionou o assunto da regularização de atividades
e obras e que poderia envolver no GT a prefeitura da SBS na pessoa do Victor,
montando um resumo das normas de licenciamento e regularização, além de
mostrar opções e oportunidades que envolvem o tema. Italo Cesar, sugeriu que se comece a rodada de reuniões pelo
GRAMBAÚ, por possuir mais contato com os proprietários. Diego Lustre, aceitou em chamar o GRAMBAÚ para a primeira
abordagem. Preparar uma apresentação genérica MONA BAÚ, dos três tópicos
(comunicação, regulação e oportunidades), com os temas de interesse da região. Eduardo Bracher, concordou com a abordagem, a idéia de criar o
conceito de comunidade para cada região.
Criando uma apresentação do MONA, mapas e salientando a importância do
GT e suas implicações. Fabricio Barbosa, acrescentou
que se deve ter foco na primeira abordagem e que este contato seja
aproveitado no máximo. Diego Lustre, concorda que o segundo setor para abordagem seja o
Paiol, preparando uma apresentação genérica e definir. Andrea Helena, informou que possui contato com a comunidade da
CAMPISTA, pode mobilizar a comunidade e ver suas necessidades para viabilizar
uma futura reunião. Que a
regularização das propriedades e a infraestrutura são um problema e podem ser
tema, a serem pautadas. Diego Lustre, ratificou que ficam definido como articuladores: GRAMBAU – Italo Cesar, PAIOL - Fabricio e CAMPISTA – Andreia Helena. Com uma agenda para janeiro
(GRAMBAU) e fevereiro (PAIOL E CAMPISTA) de 2023. Fabricio Barbosa, mencionou que vai iniciar um levantamento de
possíveis lideranças e marcar um bate papo com o gestor DIEGO. Diego Lustre, Ficou de preparar a apresentação. Os articuladores
tentarão buscar datas para os próximos encontros com as comunidades. A
princípio a próxima reunião virtual do GT PROPRIETÁRIOS, será dia 13 janeiro
de 2023, as 9:00 horas, virtual. Com data provável de Janeiro para o
GRAMBAU e fevereiro CAMPISTA e PAIOL. Udo Alexandre, agradeceu e espera se envolver mais no momento da
abordagem com os proprietários, com o papel de mediador. Diego Lustre, agradeceu a colaboração e salientou a importância
da agilização das datas. Italo Cesar, sugeriu a inclusão do Breno e do Toldi no GT. Fabricio Barbosa, concorda em convidar os dois para ajudar no
trabalho. Diego Lustre, concordou na inclusão dos dois nomes e vai
providenciar a inclusão no grupo de Whatsapp, incluindo o nome da Andrea
Helena também, após os agradecimentos encerou a Reunião as 11h49. São Bento do Sapucaí, 02 de dezembro de 2022. Diego Lustre Gonçalves Coordenador Ítalo Cesar Puntoni Memolo Relator |
PROPRIETÁRIOS
ÁREA DO MONA PEDRA DO BAÚ
Criação 16 de Setembro 2022
Coordenação : DIEGO LUSTRE GONÇALVES
Relator: ITALO CESAR - GRAMBAU
MEMBROS:
EDUARDO BRACHER - ALTIPLANOS DO BAÚ
FABRÍCIO - BAÚ ECOTURISMO
RAFAEL - PREFEITURA DE SBS - SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
OSCAR - FAZ CAMINHOS DOS VENTOS
UDO ALEXANDRE WAGNER - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÂO, CIENCIA E TECNOLOGIA
PRIMEIRA REUNIÃO EM 2 DE DEZEMBRO 2022